15 de set. de 2012

Christopher Uckermann: ‘Sou ator antes de ser galã’




O ator e cantor mexicano afirma que a Colômbia é como sua segunda casa e que aqui nós somos uma grande família.

Você é um mago para…

Sou um mago aterrisando as idéias e dando o melhor de mim.

Se pudesse ter um poder, qual escolheria?

Levitar, por que não?

Com que surpresa nós encontraremos nessa nova temporada de “Kdabra”?

Muitas. Como diz o nome: Kdabra 3: O Apocalipse e certamente será assim. Eu mesmo estou surpreso com o trabalho visual; é o final da série e termina com chave de ouro.

Uma anedota em ‘Kdabra’.

Como em toda temporada sempre tem um cena que requer um truque de magia que nós mesmos devemos aprender; muitas vezes devíamos segurar a risada e acreditar que éramos verdadeiros magos.

Como foi ter Margarita Rosa de Francisco como companheira de set?

É uma grande atriz, uma grande companheira; também foi uma grande professora. Me admira que ela é muito natural em sua maneira de ser.

Você é ator e cantor. Com o que se sente mais a vontade?

Melhor combinadinhos

Como se inspira?

Sempre seguindo o que eu gosto, sem me deixar influenciar. Na questão musical e todo seu mercado é muito difícil, porque tem um grupo de trabalho por trás te empurrando de certa forma para fazer coisas que você não quer.

O que te apaixona?

A honestidade, definitivamente.

Como foi trabalhar com colombianos?

Compartilhamos muitos ideais, fizeram eu me sentir em casa e a Colômbia é como outra casa para mim. Além do sotaque, que foi a única diferença, o trabalho foi maravilhoso.

O prazer de um protagonista

Carregar a bandeira, você é o capitão do barco de alguma forma.

Com o que ficou do México?

Definitivamente, a família.

E da Colômbia?

Com uma grande família, uma grande equipe, gente incrível. Vou levar as bananas e algumas outras comidas (risos).

O mais difícil de seu personagem nesta produção.

A segunda temporada, onde eu tive que fazer um papel duplo, Luca e seu alter ego.

Sua fobia.

O fracasso.

Galã ou ator?

Sou ator muito antes de ser galã

O mais difícil da fama.

Os tablóides. Não falta jornalista que pula e te ataca; mas eu entendo, faz parte do show.

A fama, pra que?

Pra nada, é algo efêmero, vai e vem.

O que te desperta?

Não parar de pensar; são os pensamentos que não me deixam dormir as vezes.

Tequila ou conhaque?

Tequila para mais de um gole, conhaque é melhor só um.

Com o que você sonha?

Com evolução. Adoraria me transformar em um grande professor da vida.

Que projetos vêm por aí?

Eventualmente, voltarei para Los Angeles para tentar a sorte, como todos que vão pra lá.

Fonte: El Espectador
Tradução e adaptação: Uckermann Brasil

Nenhum comentário:

Postar um comentário